Saturday, 7 May 2011

how can we know what's wrong or right?

Castiel: "You know, I've... I've been here for a very long time. I remember many things.
I remember being at a shoreline watching a little gray fish heave itself up on the beach, and  an older brother saying "Don't step on that fish, Castiel. Big plans for that fish."
I remember the Tower of Babel, all 37 feet of it, which I suppose was impressive at the time. And when it fell they howled divine wrath. But come on, dried dung can only be stacked so high.
I remember Cain and Abel... David and Goliath... Sodom and Gomorrah.
And, of course, I remember the most remarkable event. 
Remarkable because it never came to pass. It was averted by two boys... An old drunk... And a fallen angel. The grand story. And we ripped up the ending, and the rules, and destiny, leaving nothing but freedom and choice. Which is all well and good, except... Well, what if I've made the wrong choice? How am I supposed to know? I'm getting ahead of myself...
Let me tell you my story. Let me tell you everything."

Hoje, estava assistindo Supernatural, e achei muito reflexiva a mensagem transmitida pelo episódio, não sei se foi só comigo, mas realmente, após ver o capítulo entitulado "The Man Who Would Be King"  eu comecei a pensar sobre o que aconteceu na trama, e quis vir e escrever sobre isso aqui. Provavelmente serão encontrados spoilers do vigésimo episódio da sexta temporada, qualquer coisa, veja o capítulo antes de ler o texto.
Confissões. Dúvidas. Questionamentos. O cérebro de Castiel está cercado destes adjetivos no último episódio lançado do seriado Supernatural. Para quem acompanha, assim como eu, os episódios a cada semana, sabe que até agora existiam algumas pontas soltas como "O Crowley morreu mesmo?" "Por que não aparece nada sobre a tal guerra civil que está acontecendo no céu?"... Já, quem viu o décimo nono episódio soube a resposta da primeira dúvida, mas bem, continuando... 
Estes dois questionamentos são totalmente, ou quase completamente, esclarecidos no episódio estreado nesta sexta-feira. Cass se confessa, esperando ajuda de Deus. Pois suas dúvidas, sobre tudo que ele têm feito, são muitas. Ele não sabe se fez a escolha certa, pois ele já não consegue julgar o certo e o errado. E, sejamos sinceros, muitas vezes, nós também não sabemos se o que realmente queremos é o certo...
Enfim, o que escrevi no começo da postagem é o começo do episódio, o início da confissão do nosso anjinho. Eu, particularmente, fiquei muito triste com o fato de até o Dean, que confiava cegamente no Cass, ficar contra ele. Eu sei que quando alguém faz algo que traia nossa confiança, não queremos explicações, por que na maioria das vezes não há um fim que justifique o meio, porém, no caso do Castiel, este fim existe. Ele tentou proteger os que ele considera seus amigos, e ele só fez o que fez por pensar que fosse o melhor, nem eu sei dizer se ele errou ou não. Mas ao menos ele tinha um objetivo. Talvez não exista certo e errado... Eu não sou ninguém para dizer, mas as pessoas de bem, fazem o melhor de si, não o certo, mas o que julgam ser melhor.
Eu creio que certo seja aquilo que você queira, não esperando algo em troca, mas sim em prol de algo ou alguém Quando fazemos algo, temos nossos motivos, e se estes motivos são sinceros e "comunitários" eles justificam o que estamos fazendo. Não temos como saber quem são as pessoas de bem, quem age para proteger os que ama, ou os que são importantes para ela. Mas podemos olhar por nós mesmos, e tentar entender o conceito incerto do certo e o errado...
Me despeço por aqui, espero que achem a mensagem do episódio tão interessante quanto eu, pois temos que aprender com tudo que vemos, os erros dos outros e os nossos, e entender que nem sempre o mais fácil é o melhor. 
Cruzando os dedos, duas semanas para o episódio duplo do final da sexta temporada! Sétima temporada confirmada!!!


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